Paixões Fictícias #1 A Maldição do Tigre

Olá gente, estou começando uma série para vocês que busca informa historias de garotas que idealizam um garoto perfeito mas em uma paixão fictícia. Sim Matheus, mas o que é uma paixão fictícia? Paixão fictícia no nosso contexto quer dizer que uma pessoa real se apaixona por alguém que não existe, como um personagem de livro e é isso que vamos falar, sobre pessoas que se apaixonaram por uma personagem fictícia, e hoje irei contar a historia da Sofia, uma colega que classe minha que sei das crises delas sobre esse assunto, então fique ligado na série com esses historias e espero que vocês gostem.

A Maldição do Tigre

—oi, eu sou Sofia e eu conheci A Maldição do Tigre por indicação de um amigo em uma das piores épocas da minha vida, quando eu terminei o meu namoro por viver uma desilusão amorosa. Comecei a ler o livro e ele estava um saco literalmente, mas eu conheci Ren (O protagonista, tigre) e eu vi nele um pouco de Marcos(O ex-boy), aquele cara que eu fui perdidamente apaixonada, mas o Ren era um nível mais evoluído de um Marcos, e eu fui criando o meu mundo junto com o Ren em meus pensamentos, sonhos, caminhos longos de ônibus até a escola e assim eu fui lendo mais e mais só para ter mais um tempo sabendo mais sobre ele. 

Quando a Kelsey deixa ele, ele sofre muito, e eu queria cuidar dele, mas ele mora longe, na índia, e ele é só um personagem fictício, mas ele gosta tanto dela que chega a ir atrás dela, e a Kelsey fica divida entre o Ren e outras pessoas, mas ele não deveria ir atras dela porque ele deveria ir atras de mim, eu gosto muito dele. Mas tenho que aceitar, porque ele não pode me ouvir e me ver, chego a ficar triste por isso. Se ele pelo menos estivesse no mundo acho que eu poderia encontrá-lo um dia, pegando um avião qualquer, indo para a índia de alguma forma, achar ele de qualquer jeito, mas ele não existe. 

Por que eu gostei do Ren? Porque ele é um cavalheiro, mais objetivo e mais direto, ao contrario do meu ex, que não prestava. 

E quando a saga acabar e eu voltar para a realidade ele ainda vai existir, o livro pode acabar, mas eu vou lembrar dele, e isso não vai interferir na minha realidade, porque eu posso muito bem dividir a ficção da realidade. 

Quando você imagina, você pode fazer da sua imaginação um mundo, mas você tem que enfrentar a realidade ao mesmo tempo, porque isso não pode afetar na sua maturidade, saber se dividir.